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Aposto que você já deve ter ouvido por aí que as regras para gerar sua própria energia elétrica por meio da energia solar deve mudar até 2020. Essas regras, permitem ao consumidor gerar a própria energia, e normatizam as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica. Elas nasceram 2012 pela Resolução Normativa nº 482 da ANEEL, porém em 2018, começaram um processo de revisão da mesma. Pensando em deixar você a par de tudo que está acontecendo, preparamos esse conteúdo para que você entenda e tire todas as suas dúvidas, afinal, se você está pensando ou se já investiu em energia fotovoltaica, é importante entender bem esses movimentos da ANEEL.

Entendendo o sistema de compensação

Se você se interessa em gerar sua própria energia por meio do sol, com certeza, em suas pesquisas, você já deve ter lido ou ouvido sobre geração distribuída. É o sistema de geração distribuída que permite ao consumidor se tornar um gerador de energia, usando de tecnologia ou fonte que desejar, inclusive fornecer o excedente para a rede pública, que em outras palavras serviria como um “estoque”, devolvendo ao consumidor quando ele precisar. Para entender melhor, seu sistema fotovoltaico, por exemplo, fica conectado diretamente à rede pública, o que você gerar de energia elétrica é enviado para ela, ao final do mês, a distribuidora (CPFL, por exemplo) irá calcular a diferença entre a quantidade de energia que foi consumida e a quantidade de energia gerada. Se você produzir mais energia do que consome, esse excedente se transforma em créditos que podem ser utilizados por você em até 5 anos ou transferir para uma outra conta de energia elétrica com a mesma titularidade (pode ser da sua empresa, ou outra residência).

A proposta da ANEEL

A proposta da Aneel pode reduzir em mais de 60% a economia de quem investe na geração de sua própria energia elétrica limpa e renovável, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Baseando-se em uma análise de documentos que se trata da proposta chamada como “Alternativa 5”, tanto para geração distribuída remota quanto para a local, ela traz um grande desequilíbrio para o consumidor e para as empresas do setor, e favorece os monopólios da distribuição de energia. Um ponto de alerta é a proposta de reduzir o prazo de vigência das regras, de 25 anos para 10 anos, para quem já investiu na geração distribuída. Pela nova proposta da Aneel, consumidores com geração distribuída em operação teriam as condições mantidas apenas até 2030.

Mas e agora?

Nada foi decidido ainda e o processo de revisão da REN 482 passa por quatro etapas, sendo três delas envolvem consulta e diálogo com a sociedade e o setor.

Outro fato importante é que a ANEEL já sinalizou, em algumas ocasiões, que a alteração no sistema de compensação não afetará os consumidores que já tenham se conectado à rede. Se você já tem seus sistema, fique tranquilo, por enquanto.

Temos voz e é a nossa união que vai mudar este cenário!

Formas de energia limpa e sustentável vêm ganhando cada vez mais espaço nas discussões de soluções para diminuir o extrativismo do meio ambiente, além disso a produção de energia sustentável é uma opção para países com recursos naturais limitados. Para nós, brasileiros, a energia solar é um recurso capaz de reduzir os gastos fixos na conta de luz em até 95%, porém, o investimento em energia solar ainda é considerada alta para algumas pessoas, onde um sistema de geração de energia solar residencial custa em média de R$ 15 mil a R$ 25 mil, já incluindo todos os custos de instalação, mas o preço pode variar muito, porém a economia na conta de energia traz um retorno sobre o investimento de energia solar (payback) de 3 a 6 anos, dependendo da incidência solar e da tarifa de energia cobrada em cada região, o que é rápido, por isso, trouxemos neste post alguns bancos que disponibilizam financiamento de energia solar e podem te ajudar a ter um sistema fotovoltaico na sua casa:

Sicredi

O financiamento de sistema de energia solar da Sicredi da disponibiliza uma linha de crédito específica para a aquisição de tecnologia para utilização de uma fonte de energia renovável para sua residência. O crédito atende da pessoa física a jurídica financiando diversos recursos necessários à instalação de tecnologia de energia solar para geração de energia elétrica, contemplando a montagem, inversores e placas de captação.

Você pode ter mais detalhes aqui

Banco Amazônia

Com o recurso de financiamento de energia fotovoltaica disponível desde setembro, o Banco Amazônia oferece créditos para instalação de energia solar para pessoas físicas em residências da região Norte, por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) Energia Verde. Há também a linha de crédito para empresas e para produtores rurais. O financiamento tem o limite de R$ 170 mil e vai cobrir até 70% da compra e instalação dos equipamentos. Os juros variam de 1,14% ao ano + IPCA até 3,27% ao ano + IPCA, a depender da renda bruta do contratante.

Você consegue fazer uma simulação clicando aqui

Banco do Brasil

Oferece desde julho deste ano um consórcio para a compra e instalação de placas solares residenciais. Sem juros, porém com uma taxa de administração, somada a 15% em todo período do consórcio. Existe a opção de lances para receber o crédito, porém apenas depois de pagar entre 30% a 40% do valor financiado, ou aguardar até o nome ser sorteado antecipadamente.

Confira mais informações clicando aqui

Banco do Nordeste

Assim como o Banco da Amazônia, o Banco do Nordeste também entrou no segmento de financiamento de energia solar em setembro. Com taxas de juros e condições de carência idênticas às oferecidas pelo Banco da Amazônia. Com juros variado de 1,14% ao ano + IPCA. Com uma carência de seis meses para o pagamento da primeira parcela, facilita muito o plano financeiro de quem contratar este financiamento, além disso, o prazo para pagamento pode chegar a até 8 anos.

Você consegue fazer uma simulação clicando aqui

Banco Santander

O crédito de financiamento de energia solar está disponível para pessoas físicas, empresas e produtores rurais. Até então, o crédito era oferecido por meio da financeira do banco ou por intermédio de fabricantes e instaladores dos equipamentos. Em comunicado, o banco afirmou que pretende ampliar sua participação de 11% para 16% no total de unidades geradoras de energia solar instaladas no Brasil nos próximos três anos.

Você pode ter mais informações clicando aqui

Sicredi

O banco disponibiliza uma linha de crédito específica para a aquisição de tecnologia para utilização de uma fonte de energia renovável para sua residência. O crédito atende da pessoa física a jurídica financiando diversos recursos necessários à instalação de tecnologia de energia solar para geração de energia elétrica, contemplando a montagem, inversores e placas de captação.

Você pode ter mais detalhes aqui

Caixa Federal

Um dos principais apoiadores de energia limpa e sustentável, o banco disponibiliza no cartão Construcard a opção de você comprar o seu sistema fotovoltaico de forma rápida e segura. O financiamento é dividido em duas fases, na primeira ele acontece para compra dos materiais (com prazo de 2 a 6 meses). Aqui só será cobrado os juros com base nos valores gastos, em seguida, na segunda fase (1 a 238 meses), você passa a pagar o valor mensal das parcelas do financiamento.

Leia mais sobre este financiamento clicando aqui

Energia solar deixou de ser um bicho de 7 cabeças e vem sendo facilitada cada vez mais, passando a ser acessível e deixando todos os recursos da captação de energia limpa e sustentável, além disso, com as contas de luz cada vez mais altas (você pode conferir o que falamos sobre isso aqui), a opção de instalar um sistema de energia solar pode ser um ótimo recurso para economizar nas contas do mês.

Não espere mais e faça um orçamento com a Stock Solar clicando aqui.

Vamos te orientar qual a melhor instituição e linha de crédito para financiar o seu sistema de energia solar. Conte com a gente!

Nascemos em Bauru com um propósito básico de trazer inovação e oferecer o melhor da energia fotovoltaica que o mercado pode oferecer. Este sonho foi gradativamente crescendo de forma orgânica e com resultados incríveis. Hoje a Stock Solar ganha novos horizontes, conquistando novas cidades e fazendo cada vez mais clientes satisfeitos e livres de contas de energia absurdas.

Se ontem estávamos apenas na cidade, que carinhosamente chamamos de “Sem Limites”, hoje, nosso potencial que se torna ilimitado, levando energia solar cada vez mais longe e tornando nossa empresa umas das mais atuantes no mercado de fotovoltaica. Já fizemos sistemas de energia solar em inúmeras cidades, Bauru, Pederneiras, Piratininga, Lençóis Paulista, Ourinhos, Botucatu, Sorocaba, São Pedro, Itaí, São Paulo e continuamos expandindo, pois o que oferecemos é muito mais que energia fotovoltaica, mas a oportunidade de nossos clientes gerarem sua própria energia elétrica.

A preocupação com o meio ambiente está cada vez maior, fazendo com que sociedade procure alternativas para diminuir os impactos ambientais, além disso, saber explorar da melhor forma nossos recursos naturais são a chave para se construir um mundo melhor para as novas gerações e a energia fotovoltaica é uma das soluções.

Se você pensa como a gente, não importa onde esteja, teremos o prazer de lhe atender e fazer o melhor orçamento possível para que você possa gerar energia elétrica de forma sustentável e, principalmente, rentável. Conte com a gente!

A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou que a partir de junho a tão temida bandeira vermelha 2 começou a ser aplicada nas contas de luz tradicionais, ou seja, a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos será acrescentada uma cobrança de R$ 5,00.

Este tipo de cobrança na conta de luz é devida ao momento de escassez de geração de energia hidrelétrica, onde o baixo nível do volume nos reservatórios atingem um ponto crítico, além da previsão de chuvas baixas em relação à média histórica.

Mas você sabe o que são essas tão faladas bandeiras tarifárias? Para simplificar, a Stock Solar trouxe as definições e o quanto elas impactam na sua conta de luz nos determinados momentos de cobrança tarifárias:

Cores das bandeiras tarifárias de energia elétrica

  • Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre acréscimos;
  • Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,010 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;
  • Bandeira vermelha – Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,030 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
  • Bandeira vermelha – Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,050 para cada quilowatt-hora kWh consumido.

Nossa situação

Como relatado no início, a situação de produção de energia se encontra num estado mais crítico, ou seja a conta de luz fica mais cara, mas não é de hoje que estamos com acréscimos em nossas contas de energia, em maio, por exemplo, a bandeira tarifária estava no amarelo, ou seja, a cada 100 kWh pagamos R$ 1,00 a mais do convencional, isso influencia diretamente no bolso do consumidor, e para aqueles que têm um consumo maior de energia, essas tarifas impactam muito mais.

Como fugir das bandeiras tarifárias?

Uma solução cada vez mais adotada para fugir das variações tarifárias de energia, é a instalação da energia fotovoltaica, ou seja, você passa de consumidor para produtor da sua própria energia elétrica, de uma forma mais sustentável e principalmente isento destas tarifas. Instalando o sistema de captação de energia solar com a Stock Solar, você só pagará as bandeiras tarifárias caso tenha algum consumo das concessionárias de energia, além de só pagar o que consumir da distribuidora. O mais interessante é que o sistema de energia solar ainda reduz a sua dependência da rede, gerando uma economia deste seu custo fixo de energia em mais de 95%! É um investimento que te proporciona uma melhor previsibilidade nos gastos de seu domicílio ou empresa, além de vários outros benefícios.